sábado, 18 de janeiro de 2014

Bukowski

Foder-te.
Empalá-la.
Cobrir com tua boca o meu sexo.
Se te preocupas com meu crescimento,
Saibas que meu falo cresce dentro de ti.
Solitário entre tuas pernas.

Derramo meu leite em teu rosto.
Escorrendo como um rio
Refresca teu corpo ardente.
E bebo em teu seio meu leite e o vinho entre tuas coxas.
O vinho que guardaste por todos este anos.

Comer-te.
Atear-te fogo.
Plantar-te na carne e recolher a semente.
Galope-me.
Esgota-me.

Pressionar-te contra a parede.
Imprimir-te força.
Tornar roxos teus glúteos.
Golpear-te a cintura com a minha.
Aprisionar-te a língua com a minha língua.
Invadir seus jardins invioláveis.

Comer-te
Como quem come delicadamente um doce
Ou como um homem a padecer de desesperada fome.

Circular-te o cu.
Penetrá-lo.
Que seja ele o anel a colocares em meu membro.

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