Sentido

“Para um ateu, o sentido do ateísmo pode estar no fato de Deus não existir, mas se Deus não existe não há sentido nenhum.”

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Ad Baculum Ateista

"Se você dedicar a sua vida a este Deus imaginário irá perdê-la."

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Ateismo, Moralidade e Punição

"No ateismo punir uma pessoa por matar ou por roubar é o mesmo que punir uma pessoa por piscar, respirar ou espirrar. A única diferença é o escândalo que causa."

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Deus, Evolução e Moralidade

"Penso que Deus através da evolução de nossa espécie nos fez conhecer muita coisa acerca de Sua moralidade, talvez a maior parte dela e que esta dicotomia que surge de uma "leitura naturalista da moralidade" e de uma "leitura cristã" não esteja bem definida. Deus, em meu pensar, nos fez conhecer a moralidade de forma natural e progressíva. Se não vemos nenhuma contradição entre o evolucionismo e o teismo não há motivo real para ignorar esta tão óbvia origem natural da moralidade desde que não se abrace a amoralidade. Mas não creio que a moralidade se limite ao ensino bíblico."

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Sobre Um Erro de Muitos Sádicos Cristãos

"O grande problema do 'inferno' não é o 'fogo' que arde nele por dias e
séculos sem fim. O problema do 'inferno' é que Deus não está nele para
consolar a alma e dar esperança."

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O Homem Moderno, Um Mito e a Verdade

"O homem já bem cêdo se viu enamorado pela verdade. Teve então, um medo incompreensível de algo que nunca pode definir. Ele sempre temeu a verdade e nunca chegou a saber o que ela é realmente. Como um potencial namorado temendo a rejeição a alimentava e depois fugia temeroso de criar um monstro. Os antigos correram atrás da verdade e tentaram transmitir para as futuras gerações o pouco que descobriram sobre ela, mas agora o homem moderno descobriu que no final a verdade não vale nada e que a impiedosa busca por ela é o fruto de mais um mero instinto sem significado real. É um atraso para a evolução, a natureza não poderia ver vantagem em criar homens tão sábios e honestos ao mesmo tempo, pois eles não viriam sentido em perpetuar a espécie."

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O Delírio de Richard Dawkins

"Richard Dawkins diz que Deus não existe e como sabemos se Deus realmente não existe o mal também não existe. "Mal" é simplesmente o nome que damos as coisas que não gostamos e que nos fazem sofrer. Mas isto também quer dizer que a religião não é verdadeiramente má. Dawkins, portanto, não pode falar que a religião é um mal para a sociedade, pois negou a si mesmo o direito de falar isso. O máximo que ele pode dizer é que não gosta da religiosidade assim como eu não gosto de doces."

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Religiosidade e Racionalidade

"O erro em se chamar um religioso de irracional pelo simples fato de ser religioso possui basicamente dois problemas. O primeiro é ignorar todas as evidências contrárias e provar que esta afirmação é verdadeira. O segundo problema é propor uma superioridade da racionalidade sobre a irracionalidade que transcenda à mera subjetividade sem apelar para a existência de uma divindade, pois nosso comprometimento para com à verdade não teria o mesmo valor que qualquer outro instinto natural."

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Frase de C. S. Lewis

"A teoria de que o pensamento é meramente um movimento do cérebro é, na minha da minha opinião, sem sentido; porque se assim for, esta teoria ela própria seria meramente um movimento, um evento entre os átomos, que pode ter velocidade e direção mas ao qual seria sem sentido referir com as palavras 'verdadeiro' ou 'falso'."

C. S. Lewis

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Pensamentos

"Carl Sagan estava errado. Sem Deus a função da ciência e da educação, assim como a de qualquer outra coisa, é unicamente nos distrair em meio ao absurdo da existência."

"Toda a racionalidade humana se resume na emoção. Nos sentimos instintivamente obrigados a viver verdadeiramente e racionalmente. Antes da razão está a emoção e não o contrário. Uma pessoa é chamada de emocional quando corre um risco de vida à toa e racional quando a protege de tal "loucura", mas no fundo o seu valor dado à vida é emocional e não somente racional. Antes da razão está a emoção e não o contrário, pois o homem raciocina apartir da pura emoção."

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Mortalismo cristão

Mortalismo cristão é a crença de que a alma morre, e que o "sono" da morte é inconsciente.
O termo "mortalismo cristão" é um termo académico que data dos anos 60 no estudo da Reforma Inglesa e do racionalismo. O termo foi popularizado pelo historiador Norman Burns, em seu estudo de William Tyndale, John Milton, Thomas Hobbes, Isaac Newton e John Locke.^[1] Anteriormente os historiadores haviam usado o termo "aniquilacionismo", mas isso não fazia distinção entre a aniquilação total e a crença no "sono da morte" e "ressurreição final".^[2]

 

A Reforma

Um defensor do princípio da mortalidade da alma foi Martinho Lutero:

"Differunt tamen somnus sive quies hujus vitae et futurae. Homon enim in hac vita defatigatus diurno labore, sub noctem intrat in cubiculum suum tanquam in pace, ut ibi dormiat, et ea nocte fruitur quiete, neque quicquam scit de ullo malo sive incendii, sive caedis. Anima autem non sic dormit, sed vigilat, et patitur visiones loquelas Angelorum et Dei. Ideo somnus in futura vita profundior est quam in hac vita et tamen anima coram Deo vivit. Hac similitudine, quam habeo a somno viventia." ^[3][4]

Como conseqüência da sua crença, Lutero rejeitou a interpretação de que o ladrão na cruz, foi diretamente para o paraíso, e qualquer interpretação literal da história do homem rico e Lázaro. Seu principal adversário neste assunto foi João Calvino, que chamou a crença de Lutero "sono da alma" em contraste com sua própria crença: "Psychopannychia" - "a vigília da alma".^[5][6][7] Nos anos seguintes, o título grego do livro de Calvino, "Psychopannychia" (psyche "alma", pan-nychis "toda a noite") foi mal interpretado e aplicado à crença de Lutero.

Fonte: Wikipédia

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