Devemos reconhecer também que o texto em questão simplesmente alimenta um outro mito apresentado em Gênesis 6.1-4. O relato envolvendo anjos que se casam com as mulheres realmente é bem fantasioso e expressa muito bem a mitologia da época. A forma como o autor apresenta o relato nos deixa claro que ele está propondo uma sucessão de eventos e existe toda uma ordem cronológica que o coloca em harmonia com o mito diluviano. Em 2 Pedro 2.4 o mesmo mito da queda angélica pode ser encontrado: Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos tenebrosos do Tártaro onde os reserva para o julgamento.
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|_Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
2 Pedro 2:4
2 Pedro 2:4
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
2 Pedro 2:4
2 Pedro 2:4
Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo;
2 Pedro 2:4_
2 Pedro 2:4_
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