quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Mortalismo, Novo Testamento e Cristologia

Existem pelo menos três testemunhos bíblicos (foram os únicos que me vieram à cabeça agora) contra a afirmação de que Jesus seria um Ser incontingente. Sendo que um deles seria do próprio Cristo ressussitado.

Paulo, Pedro e Jesus confirmando a doutrina mortalista negaram indiretamente a crença de que Ele seria um Ser necessário, ou seja, incapaz de não ser. Este é um dos grandes problemas da teologia cristã, mas não creio que alguém tenha percebido isso:

"(v. 33) De sorte que, [Jesus] exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. (v. 34) Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio diz: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés" (At 2.33, 34).

"Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda" (1 Cor. 15:20-23).

"Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo 20.17).

Este deve ter sido o meu post mais polêmico...

_

Nenhum comentário:

Postar um comentário